A Espera de um Milagre - Stephen King - Resenha

 A Espera de um Milagre, também conhecido como O Corredor da Morte, é um romance de Stephen King publicado em 1996. O livro é narrado em primeira pessoa por Paul Edgecombe, um idoso que vive em um asilo.

A história se passa nos anos 1930, durante a Grande Depressão. Paul é um guarda penitenciário no corredor da morte de uma prisão do estado do Mississípi. Ele é um homem bom e compassivo, e ele se preocupa com os presos que estão sob sua custódia.



Um dia, um novo preso chega ao corredor da morte. Seu nome é John Coffey, um homem negro enorme e gentil. John é acusado de estuprar e assassinar duas meninas pequenas. Paul não acredita que John seja culpado, mas ele não pode fazer nada para ajudá-lo.

Paul e os outros guardas do corredor da morte começam a se aproximar de John. Eles descobrem que ele tem um dom especial: ele pode curar as pessoas. John usa seu dom para ajudar os guardas e os presos, e ele começa a mudar suas vidas.

À medida que a execução de John se aproxima, Paul começa a questionar se ele é realmente culpado. Ele começa a investigar o caso, e ele descobre evidências que sugerem que John foi injustamente condenado.

Paul e os outros guardas decidem tentar salvar John. Eles planejam uma fuga da prisão, mas o plano dá errado. John é executado, mas sua morte não é em vão. Ele deixa para trás um legado de amor e esperança.

A Espera de um Milagre é uma história de esperança, amor e redenção. É um livro que vai te fazer pensar sobre o valor da vida e a importância da compaixão.

O livro foi adaptado para o cinema em 1999, com Tom Hanks no papel de Paul Edgecombe e Michael Clarke Duncan no papel de John Coffey. O filme foi um sucesso de crítica e público, e ele ganhou duas estatuetas do Oscar: melhor ator coadjuvante para Michael Clarke Duncan e melhor trilha sonora original.

Aqui estão alguns dos temas principais do livro:

  • A injustiça do sistema de justiça criminal
  • A importância da compaixão e do amor
  • O poder da fé e da esperança
  • A beleza da vida, mesmo na face da morte

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