The Eternal Memory (2023) - Crítica

 The Eternal Memory (2023) é um documentário chileno dirigido por Maite Alberdi. O filme conta a história de Augusto e Paulina, um casal que tem 25 anos de casados e Augusto foi diagnosticado com Alzheimer há 8 anos.



O filme acompanha o casal ao longo de um ano, enquanto eles lidam com a doença de Augusto e com o medo de que ele um dia não a reconheça mais.




The Eternal Memory é um filme intimista e comovente que explora o tema do amor e da memória. O filme é narrado pela própria Paulina, que nos conta sobre sua história com Augusto e sobre como a doença está impactando sua vida. O filme é também uma homenagem ao amor e à perseverança, e é um lembrete de que o amor é um dos sentimentos mais poderosos que existe.


Aqui estão alguns pontos fortes e fracos de The Eternal Memory:

Pontos fortes:

  • Direção intimista e sensível
  • Performances poderosas de Augusto Góngora e Paulina Urrutia
  • Temas de amor, memória e perda
  • Filmagem bela e evocativa

Fraquezas:

  • O ritmo do filme é um pouco lento em alguns momentos
  • O final pode ser um pouco triste para alguns espectadores

No geral, The Eternal Memory é um filme bem feito e comovente que vale a pena assistir. Se você está procurando um filme que o faça refletir sobre o amor, a memória e a perda, então The Eternal Memory é o filme para você.

O filme recebeu críticas positivas da crítica, com muitos elogios à direção de Alberdi e às performances de Góngora e Urrutia. O filme foi premiado no Festival de Cinema de San Sebastián, na Espanha, e foi selecionado para o Festival de Cinema de Sundance, nos Estados Unidos.

Se você está procurando um filme que o faça refletir sobre o amor, a memória e a perda, então The Eternal Memory é o filme para você. É um filme bem feito e comovente que vai ficar com você depois de vê-lo.

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