Painkiller (2023- ) - Crítica

 Painkiller é uma minissérie de televisão americana de 2023, baseada no livro de Patrick Radden Keefe, Empire of Pain: The Secret History of the Sackler Dynasty.



A série foi escrita e dirigida por Barry Levinson, e estrelou Michael Keaton, Peter Sarsgaard, Will Poulter, Rosario Dawson, Kaitlyn Dever, John Hurt, e Michael Stuhlbarg.


A série segue a família Sackler, os proprietários da Purdue Pharma, que se tornou uma das empresas farmacêuticas mais ricas do mundo por meio da venda do OxyContin, um analgésico altamente viciante. A série explora como os Sacklers obtiveram lucros com a epidemia de opioides nos Estados Unidos, e como seus esforços de marketing levaram à dependência e morte de milhões de pessoas.


Painkiller foi uma série bem recebida pela crítica, com elogios para a atuação, direção e roteiro. A série também foi um sucesso de público, tendo sido assistida por mais de 10 milhões de pessoas na sua estreia.

No geral, Painkiller é uma série importante e bem feita que explora um dos assuntos mais controversos da atualidade. A série é uma ótima escolha para fãs de dramas históricos e dramas policiais.

Aqui estão alguns dos pontos fortes da série:

  • Atuação: Michael Keaton dá uma atuação soberba como Richard Sackler, o patriarca da família Sackler. Peter Sarsgaard também está muito bom como Raymond Sackler, o irmão mais novo de Richard.
  • Direção: Barry Levinson faz um ótimo trabalho dirigindo a série. Ele cria uma atmosfera sombria e opressiva que ajuda a enfatizar a seriedade do assunto.
  • Roteiro: O roteiro de Patrick Radden Keefe é bem escrito e informativo. Ele explora o assunto de forma abrangente e imparcial.

Aqui estão alguns dos pontos fracos da série:

  • A série pode ser um pouco lenta em alguns momentos.
  • A série pode ser um pouco pesada para alguns espectadores.

No geral, Painkiller é uma série importante e bem feita que vale a pena assistir.

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