A Fuga de Carlos Ghosn (2023- ) - Crítica

 A Fuga de Carlos Ghosn é um documentário de seis episódios dirigido por Alexis Bloom e Morgan Neville que conta a história da fuga do ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, do Japão em 2019.



O documentário inclui entrevistas com Ghosn, sua família, os advogados e investigadores envolvidos no caso, bem como imagens de arquivo e reconstituições.


O documentário foi bem recebido pela crítica, com elogios à sua narrativa envolvente, insights sobre o sistema legal japonês e o retrato complexo de Ghosn. No entanto, alguns críticos também apontaram a simpatia excessiva do documentário com Ghosn e a falta de um exame mais aprofundado das acusações contra ele.

Em geral, A Fuga de Carlos Ghosn é um documentário bem feito e informativo que conta uma história fascinante. No entanto, é importante estar ciente das limitações do documentário e formar suas próprias conclusões sobre a culpa ou inocência de Ghosn.

Aqui estão alguns dos pontos fortes do documentário:

  • A narrativa é envolvente e mantém o espectador preso até o final.
  • O documentário oferece insights valiosos sobre o sistema legal japonês, que é muito diferente do sistema legal ocidental.
  • O documentário retrata Ghosn de forma complexa e nuançada, evitando os clichês de vilão ou herói.

Aqui estão algumas das limitações do documentário:

  • O documentário é excessivamente simpático a Ghosn, dando pouca atenção às acusações contra ele.
  • O documentário não explora a fundo o contexto histórico e cultural da fuga de Ghosn.

No final, A Fuga de Carlos Ghosn é um documentário que vale a pena assistir. É uma história fascinante que oferece uma visão única de um evento global de grande repercussão.

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