In from the Side (2023) - Crítica

Mark ( Lincoln de Emmerdale Farm ) é o novato de olhos de corça que joga para os Bs e, em uma noite fora, acaba na cama com o robusto Warren (King), um jogador estrela para os As. No dia seguinte, os dois homens revelam que estão comprometidos. Mark está em um relacionamento aberto - mas com regras - enquanto o parceiro de Warren é outro jogador do clube, o que significa que ninguém pode descobrir. 

Olhares secretos para os treinamentos e para o bar logo se tornam mensagens de texto insistentes e, em pouco tempo, seu caso apaixonado de uma noite se transforma em um caso completo. A dupla, que tem uma química inegável, luta para manter seu segredo – e suas consequências prejudiciais – dos parceiros e jogadores em suas vidas.



O realismo não precisa ser seguido ao pé da letra na tela; afinal, se esta fosse uma boate gay contemporânea de verdade, a maioria dos caras estaria em seus telefones e verificando o Grindr em vez de cruzar uns aos outros. Mas se certos detalhes forem esquecidos, um diretor pode acabar com algo que não foi planejado.

Em última análise, e com danos colaterais esperando nos bastidores, é Mark quem deve decidir o que fazer. Já planejando passar as férias de Natal separados de seus respectivos parceiros, Mark leva Warren em uma viagem com sua família para Aspen, onde os dois podem ser livres e abertos sobre seu amor. Enquanto estava lá, Mark conversa com cada um de seus pais, que lhe dão conselhos conflitantes: sua mãe alerta sobre a dor causada pelos assuntos do coração, enquanto seu pai diz que se preocupar em machucar alguém pode significar perder o que a vida tem a oferecer. Carter leva a missiva pesada para casa focando sua câmera na revista que o pai de Mark está lendo no café da manhã, a mensagem não tão sutil “decisões, decisões” em grande escala.

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