Batman: Killing Time #1 - HQ - Crítica

“Às 16h55, o alarme do First National Bank dispara.” -Narração

Três vilões, um Cavaleiro das Trevas e um assalto mortal que deu errado. A Mulher-Gato, o Charada e o Pinguim unem forças para realizar o maior roubo da história de Gotham City.

E o prêmio deles? Um artefato misterioso e inestimável na posse secreta de Bruce Wayne!

Mas, à medida que os eventos se desenrolam, que diversão é um assalto sem uma ou duas traições sangrentas?

A equipe de sucesso de Tom King e David Marquez traz um conto épico, emocionante e cheio de ação de um jovem Batman desesperado para recuperar seu bem mais precioso de uma série de bandidos violentos antes que o relógio atinja o Killing Time…

Tom King nos coloca na ponta de nossos assentos imediatamente. Você precisa estar sentado em uma superfície macia enquanto seu coração acelera enquanto King escreve este livro como uma obra-prima cinematográfica. Imagine as escolhas da trilha sonora de Christopher Nolan para seus filmes do Batman tocando em segundo plano enquanto você lê estas páginas.

Tom King fornece esse tipo de escrita e ele faz melhor com o Batman!


O trabalho de Clayton Cowles em lettering proporciona o ritmo enquanto seus olhos dançam do diálogo à narração. O que você lê primeiro? Como você bebe isso? Esta é, sem dúvida, uma série que deveria ser transformada em filme. É tão bom!

King escreve histórias incríveis para os vilões. O diálogo de Selina é de tal ordem que nos desvendamos segredos como o “querido leitor” antes que os personagens percebam. Mas não é só a escrita...

David Marquez encontrou seus melhores esforços ao lado de King neste livro. A arte captura a violência que é retratada em qualquer escrita de Tom King. As lutas entre Killer Croc e Batman combinadas com a surra que o Pinguim recebe nas mãos do Charada são bastante épicas. Esta é uma verdadeira aventura do Batman!

Grilos cantam e o vento sopra. Nada para ver aqui!

O trabalho de Tom King em qualquer livro do Batman é épico, mas este ressoa, pois é mais corajoso em termos de vilania. Você literalmente ouve o zumbido de uma trilha sonora de mau presságio enquanto a lê. Aproveite esta primeira edição, pois Selina e companhia são ruins... muito ruins.

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